Um estudo publicado na edição de agosto/2022 do periódico especializado Journal of Experimental Psychology relata oito experimentos envolvendo a realização de gentilezas – desde oferecer carona a um colega até presentear alguém sem motivo específico.
Os resultados mostraram que quem pratica o ato gentil tende a subestimar o efeito que tal ato terá em quem o recebe. Uma das experiências envolveu a entrega de cupcakes a estranhos. Quem ganhou o bolinho ficou muito mais feliz do que quem entregou – pela iguaria em si e também, mais ainda, pelo carinho.
Outros estudos sobre comportamento social envolvendo amizade e gentileza mostram que fazer algo de bom ajuda o próprio autor da bondade a reduzir seus níveis de estresse. O ambiente de trabalho concentra muitas ocasiões para estresse. São muitas horas num mesmo ambiente, convivendo com pessoas das mais diferentes disposições de humor, em situações que podem exigir mais aspereza nos contatos.
Mas, se os dias são repletos de ocasiões para a manifestação de mau humor, impaciência e brigas, também são repletos de chances para uma gentileza, que pode melhorar não só o dia de quem as recebe como de quem as pratica.
Não há limites para se pensar em ações que tornariam o ambiente de trabalho mais suaves e gentis. Há inúmeros modos de criar um ambiente gentil – e tudo dentro dos limites éticos, sem que se faça disso uma imposição ou algo invasivo.
Aqui na JFS Engenharia isso se torna realidade, principalmente na relação com nossos clientes. Temos por princípio contribuir ao máximo para que eles se sintam atendidos e satisfeitos nas suas necessidades em projetos industriais. Para isso, ser gentil sempre é uma estratégia que usamos para estreitar os laços de parceria.
O estudo dá um fundo científico à frase atribuída ao fabulista grego Esopo (620–564 a.E.C.): “Nenhum ato de bondade, por menor que seja, passa despercebido”. Ou, como ficou extremamente popular, numa fórmula muito sintética e elegante, elaborada pelo poeta urbano José Datrino, o Profeta Gentileza: “Gentileza gera gentileza”.
Adap.: https://vocesa.abril.com.br/coluna/claudio-lottenberg/nos-subestimamos-o-poder-da-gentileza-no-escritorio-e-na-vida/